quinta-feira, 28 de agosto de 2014

Após a morte de Eduardo Campos, as pesquisas mostram um novo cenário

Sérvulo Neuberger

Com média de 14 entrevistados por cidade, o resultado da pesquisa eleitoral para presidente revela crescimento de cerca de 20% de intenções de votos da antiga candidatura de Eduardo Campos para a postulante Marina Silva. A pesquisa mostra uma aceitação em relação à candidata, que foi a terceira colocada nas eleições de 2010, e também a possibilidade de vitória em um segundo turno disputado contra Dilma. Para Vinicius, aluno de Comunicação Social, a pesquisa não demonstra a realidade política.

Vinicius estuda na UFMT e é militante da UJS (União da Juventude Socialista)

Em época de eleição muitos assuntos são relembrados e trazidos para ordem do dia, como as questões sociais. A saúde, educação e segurança parecem ser os mais lembrados pelos eleitores. Para Glória Regina, administradora da Cantina do IE, a candidata Marina Silva vence no 1º turno.

Glória Regina é administradora da Cantina do IE

A política aparece muito mais superficialmente em época de eleição. Enquanto alguns detêm um maior tempo de campanha nas mídias de grande circulação, outros são restringidos pelo pouco tempo de propaganda eleitoral. Porém, pode ficar a impressão de que todos estão propondo a mesma coisa, seja saúde, educação, segurança, etc. 

Existe uma polarização politica em que os meios para realização perpassam na disputa pelo poder do estado democrático brasileiro. O(A) próximo(a) mandatário(a) terá que dar continuidade a um projeto político em andamento no Brasil. Logo, "a carne nova é comida com os velhos garfos [Bertolt Brecht]. Para Tinho Costa Marques, professor e coordenador de Jornalismo da UFMT, há uma migração de apoio à candidatura de Marina, também por causa da campanha de 2010.




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